Monday, January 27, 2014

DOCUMENTÁRIO

Na impossibilidade de durante as próximas duas semanas poder-mos contar com os habituais textos da autoria de Rufino Casablanca sobre cinema, e não querendo interromper a rubrica, vamos hoje recordar algo sobre o que nos era proporcionado nos serões cinematográficos pelo Ti Domingos.

Via Cinemateca Nacional descobrimos este pequeno documentário que nos dá conta das peripécias taurinas em 1919.
Não podemos garantir que seja este o documentário exibido até à exaustão em diversas noites antes da exibição do filme programado, ou até mesmo algo retirado do mesmo, podemos isso sim afirmar que o mesmo era muito apreciado por todos os espectadores, na medida em que no mesmo era mostrado um toureiro a cavalo, natural de Capelins, de seu nome Ricardo Teixeira, e que frequentemente se deslocava nos princípios do século ao Alandroal hospedando-se na pensão da Tia Matilde, normalmente por ocasião das Festas de Setembro aproveitando os Capuchos para como “inteligente” presidir às corridas daquela época, na referida Festa.
Não possuímos qualquer dado mais, referente ao Toureiro em causa, mas sabemos, isso sim, que muitos naturais do Alandroal sabem mais sobre a sua identidade e a sua história como Cavaleiro e mais tarde Director de Corridas.
Fica o convite para que nos esclareçam.

Clike AQUI  - para ver o vídeo


Chico Manuel

Friday, January 3, 2014

COMENTÁRIOS SOBRE A IMPRENSA DE HOJE



"Sempre que o Governo tem um problema vai aos reformados"

BEM FALADO...ORA VEJAM:





MAS QUANDO É QUE ESTA CAMBADA VAI DAR UMA VOLTINHA AO BILHAR GRANDE?

Sócrates é, entre os comentadores dos canais generalistas, o menos visto, sendo inclusivamente 'destronado’ por Morais Sarmento, também comentador na RTP1.

CLARO…SEMPRE A MESMAS ALDRABICES ENJOAM!


CRONICA DE OPINIÃO TRANSMITIDA HOJE NA RÁDIO DIANA/FM

                              Ser ou não ser político

Sexta, 03 Janeiro 2014 10:28
Inicio este ano de 2014 com uma crónica que tem um cunho pessoal muito concreto. Vai haver Congresso do CDS-PP e vários têm sido os meus amigos me vêm pedindo para voltar a intervir activamente no partido e, através desde, na vida política portuguesa.
Como os ouvintes da Diana FM sabem, tenho estado afastado da vida política activa desde há cerca de sete anos. A todos os que me têm sugerido para voltar tenho dito que não, com base em vários argumentos: uns de natureza puramente interna, outros de natureza externa. Vou aqui abordar os argumentos de natureza externa, à luz do que pensam os opinion makers portugueses, designadamente políticos e comentadores no activo, sobre pessoas que se encontram nas mesmas circuntâncias que eu.
Tenho 48 anos, sou licenciado em Ciência Política, no ramo de Instituições Políticas e Administração Pública. Por onde? Exactamente: pela Universidade Lusófona. Embora a minha licenciatura seja pré-Bolonha, é claro que os ouvintes já perceberam a questão. Ser-se licenciado pela Universidade Lusófona e querer fazer-se política em Portugal é hoje muito difícil.
Depois, sou quase licenciado em Economia. Neste caso, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, ISEG, da Universidade de Lisboa, que é pública. Mas ser-se quase licenciado no que quer que seja, também não serve para se ser político em Portugal. Resolvi, entretanto, concluir esta minha segunda licenciatura. Faltam-me, neste preciso momento, três cadeiras para a terminar.
Sou casado e sou casado com uma mulher, o que não está na moda! Acresce que tenho quatro filhos o que é, evidentemente, uma irresponsabilidade, embora me permita conhecer melhor o sistema de ensino português, já que o mais novo de 3 anos está no Jardim Infantil, o mais velho está no 2º ano de Biotecnologia no Técnico, e os dois do meio, a irmã, de 16 anos, está no secundário e o irmão, de 7 anos, está no básico. Mas ter 4 filhos hoje em dia é, diz toda a gente, uma irreponsabilidade!
Além disso, fui emigrante. Durante onze anos. De luxo, mas emigrante. Trabalhei durante este tempo no Parlamento Europeu em Estrasburgo e Bruxelas, onde vivi. Ser-se emigrante não é mau. Mas no meu caso, porque fui emigrante de luxo, fiquei com a parte má da emigração, apesar de ter escolhido regressar a Portugal e de, quando escolhi regressar a Portugal, ter escolhido regressar ao meu partido. Mas, como é sabido, ter-se sido emigrante e querer fazer-se política em Portugal, não condiz. O antigo Ministro Álvaro Santos Pereira, que o diga!
Por outro lado, sou retornado. Ser-se retornado, no meu caso de Angola, mas independentemente da ex-colónia que for, também não é mau. Mas em Portugal, se um retornado quiser ser candidato a deputado ou candidato a uma qualquer autarquia, em posição de liderança, é imediantamente classificado de páraquedista. O que também não facilita.
Por último, fui Presidente da Juventude Centrista, a organização partidária de juventude do CDS-PP. Como todos os comentadores sempre que podem referem, uma organização partidária de juventude é a uma escola de crime. Ter-se presidido a uma, é ter-se sido o maior dos criminosos. É claro que com isto só querem dizer que ali se aprendem todos os vícios político-partidários que há para aprender e que é por isso que a política está no estado em que está. Mas se há, de facto, casos assim, posso, no entanto, testemunhar que a generalidade dos militantes de uma organização partidária de juventude é gente boa, mesmo muito boa, e que hoje, como pai, prefiro que, se eles o quiserem, os meus filhos frequentem uma organização partidária de juventude do que ocupem o tempo que têm livre noutras actividades problemáticas. De resto, sempre olhei para a Juventude Centrista como uma escola de formação cívica e política.
Eis por que, apenas à luz dos fazedores de opinião em Portugal, sem entrar, portanto, nas questões puramente estratégicas e/ou internas do meu partido, é difícil para pessoas que estão nas circunsctâncias em que estou, entrarem ou regressarem à vida política activa. E se há argumentos inultrapassáveis, como, por exemplo, o de ter sido Presidente da Juventude Centrista, que só seria ultrapassável se esses fazedores de opinião mudassem de opinião ou se a opinião dominante passasse a ser produzida por outros, há, no entanto, outros argumentos cuja relevância depende exclusivamente de mim.
Neste início de 2014, ficam aqui registadas, numa crónica eminentemente pessoal, as condições em que me encontro à entrada do 25º Congresso do CDS-PP, que se realizará no fim-de-semana de 11 e 12 de Janeiro próximo, e em que participarei.
Cabanas de Tavira, 2 de Janeiro de 2014
Martim Borges de Freitas

Thursday, January 2, 2014

DADOS MUITO INTERESSANTES SOBRE EMPREGABILIDADE DA NOSSA CÂMARA

É sempre bom estar bem informado: Faça a comparação entre a sua Câmara e outras similares e retire as suas conclusões:




colocando o rato em cima de um concelho, aparece a informação relativa ao mesmo.