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| S e g u r e m – m e !   p o r   F a v o r ... |
I |
| Uma parede no Alandroal,
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| Aflita, pede ajuda. |
| Roga que alguém lhe acuda: |
| Perdeu há muito a vertical!... |
| Seu equilíbrio está tão mal, |
| Que se não for ajudada… |
| Uma estrondosa derrocada |
| Obstruirá toda a rua!!! |
| E só de pé lá continua… |
| Porque está sendo amparada! |
II |
| Uma moça de passagem, |
| De pronto atende o pedido! |
| A parede tinha caído |
| Se não fosse a sua coragem. |
| Quando os outros não agem |
| E fingem não perceber, |
| Que bom que é aparecer |
| Alguém com determinação, |
| Capaz de deitar a mão |
| E fazer o que há a fazer! |
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| Produzido por:
Versos Diversos em Fevereiro de 2014 |
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